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A HISTÓRIA DA CASA FALCI  TEVE INÍCIO EM 1908

Um imigrante italiano de nome Aleixo Falci, transferindo-se do Rio de Janeiro para Belo Horizonte, aqui inaugurou uma loja, considerada um verdadeiro Shopping Center para a época, e se chamava casa "Bella Venezia". Em seguida, trouxe seu filho, Antônio Falci, para ajudá-lo. Antônio logo se revelaria exímio organizador e administrador do Patrimônio Falci.
A Casa Falci funcionou inicialmente na avenida Afonso Pena, 529. Este imóvel foi restaurado pela família para a festa dos 100 anos de BH. A empresa, nesses 89 anos, funcionou ainda na av. Olegário Maciel, 263 e no atual prédio, na mesma avenida, no número 484.

Os negócios expandiram-se junto com o crescimento de Belo Horizonte, e em 1911 muda-se a razão social para Aleixo Falci & Filho.

Em 1914, Antônio assume todo o comando e muda o nome da empresa para Casa América, mantendo-o até 1922, quando altera-o para Ferragens Antônio Falci.

A Casa Falci está presente nos mais significativos marcos da construção de Belo Horizonte, e para sua informação nós fornecemos o material para a construção do Pirulito da Praça Sete, para a construção do prédio da Rede Ferroviária Federal, na Praça da Estação, do Grande Hotel de Araxá e para a Casa de Repouso do Governador mineiro Arthur Bernardes. Também fornecemos material para todo o conjunto Arquitetônico da Pampulha.

Fomos um dos primeiros a realizar importações diretamente de empresas na Alemanha, Espanha e Inglaterra, não utilizando o eixo Rio - São Paulo, que principalmente naquela época, detinham o monopólio dos negócios com o exterior.
   
Nos meados da década de vinte, já era tão expressiva a nossa influência no econômico comercial, que quando ocorrem boicotes ao fornecimento de carvão para a Central do Brasil, (as locomotivas, lembre-se, eram movidas à vapor), foi Antônio Falci, o responsável pela solução do problema.

Os primeiros grandes clientes da Casa Falci, até 1946 foram o Governo do Estado, a Cia. Belgo Mineira, a Mineração Morro Velho e a Cia. Força e Luz.

Em 1936, inicia-se na empresa, representando a terceira geração, o engenheiro Renato Falci, que deu-lhe forte impulso comercial, mas sobretudo, protegendo-a como empresa orientada para a comunidade estimulando ações classistas como a criação do CDL, sendo presidente da Associação Comercial, a Junta Comercial, criou o centro de Estudos Econômicos além de várias outras iniciativas e atividades com o mesmo espírito.

Posteriormente ao engenheiro Renato Falci, sucederam-lhe, representando a quarta geração, os filhos Antônio, Marcelo, Virgílio, Cláudia e Bruno Selmi Dei Falci.

A partir de 1993, a administração passou a ser de Bruno Selmi Dei Falci.